



Usou os mais inusitados materiais e técnicas: bambu, crânios de macacos, dentes de animais, sementes, pintou toalhas de crochê e, bem antes da moda ecologista, materiais reciclados. E mais interessante ainda: jamais se auto-integrou ao movimento Dado, que pouco ou nada lhe despertava interesse. E é por essa mesma razão que se pode ter a relativa tranqüilidade de incluir Niobe Xandó como uma legítima representante dada, porque, como uma criança livre e feliz, negou quase tudo que fosse previamente estabelecido e só se agarrou, com unhas e dentes, ao seu cavalo de pau: sua imaginação e seu talento. (Disponívem em http://miobe.wordpress.com/)
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