terça-feira, 23 de agosto de 2011
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
MÁSCARAS AFRICANAS
Para saber mais: Mello, Luiz Gonzaga de. “Antropologia Cultural: iniciação, teoria e temas”. Harris, Marvin. “Antropologia Cultural”. Espina Barrio, Angel B. “Manual de Antropologia Cultural”.
domingo, 15 de novembro de 2009
ABAYOMIS
Veja aqui como fazer a sua Abayomi
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
MACULELÊ
terça-feira, 15 de setembro de 2009
ARTE AFRICANA/ADINKRA
SIMBOLOGIA ADINKRA Entre as manifestações culturais da nação Ashanti, destaca-se o estampado adinkra. Encontra-se também no povo Gyaman, da Costa do Marfim. Adinkra são simbolos que representam proverbios e aforismos. É uma linguagem de ideogramas impressos, em padrões repetidos, sobre um tecido de de algodão.
Considerado como um objeto de arte, o adinkra (adeus, em twi) constitui um código do conhecimento referente às crenças e à historia deste povo. A escrita de símbolos adinkra reflete um sistema de valores humanos universais: Familia, integridade, tolerancia, harmonia e determinação, entre outros. Existem centenas de símbolos e a maioria deles é de origem ancestral, sendo transmitidos de geração em geração. Muitos representam virtudes, sagas populares, proverbios ou eventos históricos. Os ganeses geralmente escolhem suas roupas para usar segundo o significado das cores e dos símbolos estampados nelas. A estampa e a cor expressam sentimentos de ocasiões específicas como festas de funerais, festivais tradicionais, ritos de iniciação como o da puberdade, casamentos, durbars etc. Alegria está relacionada a cores alegres e ao branco, enquanto que para funerais e luto predominam as cores como azul e vermelho escuros, marrom ou preto. Quando as pessoas vestem vermelho escuro ou marrom, isso significa que recém perderam um parente próximo. A cor preta ou azul escuro demonstra a dor prolongada pela perda de uma pessoa amada como os pais, filhos ou companheiro. Adinkra significa adeus.
Originalmente esses símbolos eram usados para enfeitar o vestuário destinado às cerimônias fúnebres. Os desenhos eram feitos recortando-se os simbolos em cacos de cabaça, para usá-los como carimbos sobre os tecidos. Posteriormente, os tecidos Adinkra passaram a ser usados por líderes espirituais em cerimônias e rituais. Evitava-se usá-los no dia a dia, também pelo fato de que a tinta desbotava ao lavar. No séc 17 foi introduzida no Imperio Ashanti (Akan) e diziam que um homem Ota Kraban foi a Gyman,reino vizinho e trouxe o primeiro tear. A partir de então designou-se como tarefa maculina a urdidura e a estamparia (hoje isso mudou,a estamparia também é feita por mulheres, mas o tear continua sendo masculino)
A tinta empregada para tingir era extraida da árvore kuntunkuni e a clara de ovo auxiliava no brilho. Esses símbolos além de serem usados em estamparias de roupas e tear eram entalhados nos banquinhos dos imperadores Ashantis. Ainda que hoje em dia diferentes símbolos sejam empregados em roupas podendo representar sentimentos particulares à escolha de quem usa, cabe ao imperador uma estampa exclusiva. Atualmente, os tecidos Adinkra são usados pelos ganenses em diversas ocasiões, tais como casamentos, batismos e rituais de iniciação. Além de serem usados sobre tecidos, também se aplicam nas paredes, na cerâmica e nos logotipos.
(Retirado do Youtube postado por Odaat50)
sábado, 1 de agosto de 2009
NIOBE XANDÓ
Usou os mais inusitados materiais e técnicas: bambu, crânios de macacos, dentes de animais, sementes, pintou toalhas de crochê e, bem antes da moda ecologista, materiais reciclados. E mais interessante ainda: jamais se auto-integrou ao movimento Dado, que pouco ou nada lhe despertava interesse. E é por essa mesma razão que se pode ter a relativa tranqüilidade de incluir Niobe Xandó como uma legítima representante dada, porque, como uma criança livre e feliz, negou quase tudo que fosse previamente estabelecido e só se agarrou, com unhas e dentes, ao seu cavalo de pau: sua imaginação e seu talento. (Disponívem em http://miobe.wordpress.com/)
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